domingo, 26 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

6°Andar.

As luzes da cidade nesse quarto de hotel,

Do 6° andar eu penso em pular.

Faz tanto sentindo, eu não sei o que fazer;

Mas eu sei que eu tenho que pular.

Quartos de hotel eu quase me perdi,

Eu quase te deixei pra trás,

Eu não tinha pra onde ir.

Quais são os sonhos que te cercam?

Os sonhos que te cegam?

Tem alguém aí?

Pelas ruas dessa cidade,

Pelos olhares de quem não gosta.

Me da vontade de ficar,

Quem quer fazer uma aposta?

Entre vida e morte,

Entre ser quem eu não sou.

Essa cidade faz tão frio,

Dê-me um café, por favor.

Eu já não sei onde estou,

Já não sei pra onde vou,

Eu já não sei, não sei.

Quais são os sonhos que te cercam?

Os sonhos que te cegam?

Tem alguém aí?

Esperando você voltar com rosas nas mãos,

Mas você tem uma arma na mão.

Os quinze minutos da minha vida,

Nesse 6° andar eu quero pular, eu quero.

E eu lhe pergunto,

Quem é que brilha?

Quais são os sonhos que me cercam?

Os sonhos que me cegam?

Tem alguém aí?



By Kauan Puga

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Me encontre do outro lado da ponte;
aonde os sonhos acontecem;
aonde as estrelas brilham mais;
e o sol da justiça resplandece.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Os Mesmos Rostos.

New Music.




Os mesmos rostos no mercado,
uma bandeira pra cada estado,
um estado de ser,
um estado de se enganar alguém.
Não pode ser,
o Governador nunca para de sorrir,
nunca para....
Isso é muito estranho,
é muito estranho.

Lá no senado eles falam sobre reforma,
mas a minha casa continua aos pedaços...
É muito estranho,
é tudo muito estranho.

Os mesmos rostos nos jornais,
e na TV eu já não sei quem mente mais,
se é o povo ou se é o estado,
se é o estado ou se povo...
É muito estranho,
muito estranho.

Eu já comi muita gente por aí,
e nunca me cobraram nada...
É muito estranho,
é tudo muito estranho.




By Kauan Puga

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Biscoito Barato.


Sentado em um sofá,
mastigando um biscoito barato;
Assistindo cultura Americana,
e achando o maior barato.

Os meus dias são tão contemporâneos,
eu vejo o meu rosto nos catálogos da Apple
Me deram um manual de como se fazer "arte",
a "arte" de se tirar a roupa. (só se for).

Me encontre nas esquinas aonde ninguém nos vê,
vamos fazer aquilo que a gente bem entender.

Picha, picha, quebra tudo,
alucina a carne nua.
A minha cabeça é panela de pressão,
há ferro e fogo, eu digo não, não, não.

Me encontre nas esquinas aonde ninguém nos vê,
vamos ser aquilo que a gente sempre quis ser.

Eu quero me perder, pra nunca mais voltar.
Eu não vou votar, eu não vou voltar.




By Kauan Puga

domingo, 20 de novembro de 2011

Aos Lunáticos.


Poupe os meus sorrisos escritos em versos banais.
Poupe o meu rosto estampado em camisetas adolescentes
Eu me sinto um velho jovem, um velho barbudo na casca de um jovem,
que ainda sonha, que agora chora.
eu choro entre os bombeiros lunaticos brincando com fogo,
eu choro entre os astronautas jogando bola na lua,
eu me iludo com a pequena ironia de ter você ao lado.
eu choro, eu ainda choro.

Á você todo o meu amor,
Á você todo meu querer, e
Aos Lunáticos o meu punho, de tristezas.





By Kauan Puga

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Me Reinvento.